H. Bergson afirma que "o trabalho humano consiste em criar utilidade e, enquanto o trabalho não está feito, não há nada, nada daquilo que se queria obter" (BERGSON, H. L'Évolution Créative, Paris, PUF, 1948, p. 297), isto é, como toda ação humana, o trabalho humano tem seu ponto de partida na insatisfação. O fim do trabalho – criar, produzir, transformar – existe porque há uma privação, uma necessidade".
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