A palavra conhecimento tem origem no latim COGNOSCERE,
que significa "conhecer, saber". Segundo Davenport e Prusak (1998,
p. 6),
Conhecimento é uma mistura fluida de experiência
condensada, valores, informação contextual e insight
experimentado, a qual proporciona uma estrutura para
a avaliação e incorporação de novas experiências e
informações. Ele tem origem e é aplicado na mente dos
conhecedores.
Davenport e Prusak (1998), dentre outros autores,
definem ainda que o conhecimento é derivado dos conceitos de
dado e informação. Segundo Davenport e Prusak (1998, p.2), dado
é o "conjunto de fatos distintos e objetivos, relativos a eventos",
sendo assim, resume-se na descrição de algo ou de algum evento,
que não tem significância em si e, portanto, não possui relevância.
Entretanto, os dados são pontos de partida para gerarem a
informação. As informações, por sua vez, "são dados interpretados,
dotados de relevância e propósito" (DRUCKER, 1999, p. 32).
Dessa forma, a interpretação é que dá significância ao
dado, gerando informações. E conhecimento, segundo Davenport
e Prusak (1998, p. 6), "pode ser comparado a um sistema vivo, que
cresce e se modifica à medida que interage com o meio ambiente".
Na ambiência das empresas, o conhecimento encontra
papel importante, uma vez que estas são consideradas repositórios
de conhecimentos. A função do conhecimento nas organizações
tornou-se ainda mais central com a evolução da "sociedade
industrial" para a "sociedade de serviços" e, posteriormente, para
a "sociedade da informação". Segundo Drucker (1993), atualmente
estamos vivendo a "sociedade do conhecimento", na qual o recurso
mais básico não é o capital nem os recursos naturais ou a mão
de obra, mas, sim, o conhecimento, onde os "trabalhadores do
conhecimento" são imprescindíveis.
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