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domingo, 21 de maio de 2017

CONVERSÃO DO CONHECIMENTO

A palavra conhecimento tem origem no latim COGNOSCERE, 
que significa "conhecer, saber". Segundo Davenport e Prusak (1998, 
p. 6), 
Conhecimento é uma mistura fluida de experiência 
condensada, valores, informação contextual e insight 
experimentado, a qual proporciona uma estrutura para 
a avaliação e incorporação de novas experiências e 
informações. Ele tem origem e é aplicado na mente dos 
conhecedores.
Davenport e Prusak (1998), dentre outros autores, 
definem ainda que o conhecimento é derivado dos conceitos de 
dado e informação. Segundo Davenport e Prusak (1998, p.2), dado 
é o "conjunto de fatos distintos e objetivos, relativos a eventos", 
sendo assim, resume-se na descrição de algo ou de algum evento, 
que não tem significância em si e, portanto, não possui relevância. 
Entretanto, os dados são pontos de partida para gerarem a 
informação. As informações, por sua vez, "são dados interpretados, 
dotados de relevância e propósito" (DRUCKER, 1999, p. 32). 
Dessa forma, a interpretação é que dá significância ao 
dado, gerando informações. E conhecimento, segundo Davenport 
e Prusak (1998, p. 6), "pode ser comparado a um sistema vivo, que 
cresce e se modifica à medida que interage com o meio ambiente". 
Na ambiência das empresas, o conhecimento encontra 
papel importante, uma vez que estas são consideradas repositórios 
de conhecimentos. A função do conhecimento nas organizações 
tornou-se ainda mais central com a evolução da "sociedade 
industrial" para a "sociedade de serviços" e, posteriormente, para 
a "sociedade da informação". Segundo Drucker (1993), atualmente 
estamos vivendo a "sociedade do conhecimento", na qual o recurso 
mais básico não é o capital nem os recursos naturais ou a mão 
de obra, mas, sim, o conhecimento, onde os "trabalhadores do 
conhecimento" são imprescindíveis. 

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